Aos 18 anos, atores de Malhação passam pela experiência de precisar se alistar
Fora da ficção, alguns dos meninos da novela também estão passando pela mesma situação de Maicon (Marcello Melo Jr): aos 18 anos, ter que se alistar para o serviço militar. Na vida real, pleo menos, eles estão tentando não arranjar confusões como o goleirão!
Duam Socci, que interpreta o Eric na trama, está correndo para não perder a data do alistamento. “Preciso me alistar o mais rápido possível. O meu irmão que me alertou e devo ir essa semana”, conta Duam. O ator diz, inclusive, que não teria problemas em servir o Exército. “Eu acho maneiro você entrar em alguma coisa que daria mais disciplina. É um mundo diferente do nosso e deve ser uma experiência interessante”, opina.
Diferentemente de Duam, Bernardo Mesquita, o Fred, já se alistou. O ator conta que compareceu com antecedência para não ter erro. “Cheguei bem cedo lá para cumprir o meu dever e me alistar. Fui um dos primeiros a chegar”, lembra Bernardo. Ele só tem elogios ao Exército e até lamenta a falta de tempo para servir. “Admiro quem serve para proteger a pátria. Se me chamarem, vou servir numa boa, mas no momento não tenho tempo”, diz.
Estudante de Direito conta como foi a sua experiência no Exército
De longe pode parecer uma obrigação difícil, mas servir não chega a ser um bicho de sete cabeças. E muitos jovens ainda têm vontade de passar por essa experiência . O estudante de Direito Thales Guerra, de 20 anos, é um exemplo. “A minha experiência foi ótima, não me arrependo de nada. Sempre demonstrei interesse em servir em todas as fases da seleção”, conta o estudante.
Para Thales, ter ingressado no Exército foi um aprendizado de vida. “A nossa formação foi muito intensa. Além das rotinas, tínhamos uma vasta diversidade de matérias, que iam desde o estudo do Código Penal Militar até Topografia. Acho que adquiri muito conhecimento e disciplina”, avalia Thales, que também se divertiu nas aulas de montaria: “Como optei pela arma de Cavalaria, uma das tradições é aprender andar a cavalo. Tomávamos muitos tombos até conseguir ter habilidade”, lembra o estudante.
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