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Marcelo Várzea diz que personagem em Malhação lhe dá mais retorno

 

Hoje em dia, é quase inadimissível falar com um jovem sem usar as redes sociais. Não é para menos que o público de Malhação costuma discutir as tramas dos personagens no Twitter dos atores da novela. Marcelo Varzea, que interpreta Lorenzo, percebe que o nmero de seguidores no seu perfil do microblogging aumenta diariamente.

"A repercussão é enorme, é muito maior do que qualquer coisa que eu já tenha feito", surpreende-se o ator, que tem mais de 20 trabalhos na tevê.

Marcelo também percebe que a simpatia do público muda de acordo com as atitudes de seu papel  na história. Toda vez que Lorenzo precisa usar sua autoridade de pai com Lia, protagonista de Alice Wegmann, há reclamações com o ator.

"Me xingam muito quando ele não deixa a filha fazer as loucuras dela. Mas acho que é um personagem pilar assim como a Marcela. Eles entram quase todo capítulo para resolver alguma questão ou apoiar os adolescentes", explica, referindo-se ao papel de Danielle Winits, com quem vive um par romântico no folhetim.

Com participações em Chiquinha Gonzaga, Força de Um Desejo, A Diarista e Insensato Coração, entre outras, durante um tempo, Marcelo nutriu um certo receio da televisão. E até mesmo preconceito. Depois de se formar na CAL Casa das Artes de Laranjeiras, renomada escola de interpretação do Rio de Janeiro – e ter a primeira experiência no veículo, na minissérie Meu Marido, de 1991, o ator se decepcionou. Além de a produção ter sido encurtada, ele não se sentiu à vontade durante o processo.

"Eu era muito novo, não sabia lidar com a Globo e também tinha meus medos", recorda Marcelo que, a partir dali, decidiu se mudar para São Paulo e viver exclusivamente de teatro.

Mas, aos poucos, precisou fazer publicidade para pagar as contas.

"Não queria fazer televisão por ser um meio capitalista, mas mais vendido do que vender um produto não existe", pondera, aos risos, ele que, depois de ingressar na Oficina de Atores da Globo, passou a trabalhar com mais frequência na tevê.

"Trabalhar me faz muito feliz. Gosto de entrar em cena, descobrir o personagem, esperar para gravar, ensaiar uma peça...", enumera.

Perfil:

Nome: Marcelo Pinto Varzea.
Nascimento: 21 de janeiro de 1967, no Rio de Janeiro.
O primeiro trabalho na tevê: Meu Marido, minissérie exibida pela Globo em 1991. Era uma participação pequena.
Um momento marcante na carreira: Esse agora, em que estou em Malhação e no Rock In Rio – O Musical.
O que gosta de assistir: Jogo do São Paulo, noticiário e entrevistas.
O que nunca assistiria: Aquelas coisas sensacionalistas.
O que falta na televisão: Gostaria que tivesse mais séries, como Tapas & Beijos e Louco por Elas.
O que sobra na televisão: Uma tentativa acirrada de se conseguir audiência com ícones em que eu não acredito, como beleza.
Ator favorito: Paulo José.
Atriz predileta: Andréa Beltrão.
Com quem gostaria de contracenar: Marieta Severo, Marco Nanini e Selton Mello.
Se não fosse ator, o que seria: Diretor.
Novela preferida: Vale Tudo, exibida pela Globo entre 1988 e 1989.
Cena inesquecível na tevê: A cena de Fernanda Montenegro e Paulo Autran na primeira versão de Guerra dos Sexos, de 1983, na mesa, jogando comida um no outro.
Vilão marcante: Depois da Carminha, acabou para todo mundo", decreta, referindo-se à personagem interpretada por Adriana Esteves em Avenida Brasil.
Personagem mais difícil de compor: Os mais parecidos comigo.
Papel que mais teve retorno do público: Lorenzo de Malhação.
Melhor bordão da tevê: "Não é brinquedo, não", de Dona Jura, personagem interpretada por Solange Couto em O Clone.
Que novela gostaria que fosse reprisada: Brega & Chique.
Que papel gostaria de representar: Agora, eu gostaria de fazer um cara muito apaixonado.
Com quem gostaria de fazer par romântico: Com qualquer boa atriz.
Livro de cabeceira: Varia tanto... Atualmente, estou lendo a biografia do Quentin Tarantino.
Diretor favorito: Woody Allen.
Vexame: Fui em um jantar muito chique e colocaram um cinzeiro de prata na frente de quem fumava. Eu fumava na época. O dono da casa acendeu o cigarro e eu resolvi acender o meu também. Eu, ouvindo a história que estavam falando, apaguei o cigarro na toalha de renda. Quando vi, já tinha queimado a toalha, a toalha de linho e eu tentava apagar, não conseguia. Foi um horror.
Uma mania: De informação.
Um medo: De me confundir.
Projeto: Estou comprando os direitos de um espetáculo, que não posso falar o nome ainda. Vou produzir e atuar.

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