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Malhação alerta para o transtorno bipolar


Foto: Alex Carvalho, TV Globo

Em Malhação, a personagem Raquel (Ariela Massotti) sofre de transtorno bipolar. A menina alterna momentos de alegria intensa e depressão, deixando todos à sua volta preocupados.

Nos próximos capítulos, Raquel começa a dar sinais de que precisa de um tratamento, mas será difícil fazê-la aceitar a doença. Segundo a revista Minha novela, ela passa mal e cai desacordada na piscina do clube. Pedro (Bruno Gissoni) salva a namorada e a garota descobre no hospital que possui o transtorno bipolar.

Na vida real, muitas pessoas sofrem do mesmo problema, que se caracteriza por alternar estados de euforia e depressão.

Na fase depressiva, os principais sintomas são:

- tristeza profunda
– abatimento
– ausência ou excesso de sono
– cansaço em atividades simples do dia a dia

Já na fase eufórica, é comum a pessoa apresentar:

– grande entusiasmo
– excesso de ideias
– ausência de medo em atividades arriscadas
– delírios

O tratamento é feito com medicamentos adequados e psicoterapia.


2 comentários:

shirley disse...

"Não há testes científicos que comprovem os diagnósticos psiquiátricos(e psicológicos, já que, muitas vezes estes se baseiam naqueles). Não há como provar cientificamente que existe a depressão, a esquizofrenia, o transtorno obsessivo-compulsivo, e assim por diante. Os diagnósticos são feitos com base em um manual estatístico criado por consenso, e não por observações de mau funcionamento do corpo ou “da mente”. Os psiquiatras admitem isso, como pode ser visto no vídeo abaixo.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=APBE5NJO12k&feature=related]
Em um outro vídeo, o Dr. Thomas Szasz também comenta sobre o problema do diagnóstico psiquiátrico. Vejam:
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=uE0mysIHvvg]
Os vídeos mostram como ainda há dificuldades para diagnosticar doenças mentais. Mesmo as inventadas. No entanto, eles somente resvalam em um assunto particularmente importante: a utilização de remédios para cuidar de transtornos ainda não efetivamente comprovados. Dizendo de forma bruta: receita-se remédios para doenças que não existem."

Robson Faggiani,Psicólogo.

shirley disse...

“Nenhuma afirmação de que existe um gene para uma condição psiquiátrica resistiu ao teste do tempo, apesar da desinformação popular.” — Dr. Joseph Glenmullen, psiquiatra da Escola Médica de Harvard
“... a psiquiatria moderna ainda não conseguiu provar de forma convincente a causa genética/biológica de uma única "doença mental".” — David Kaiser, psiquiatra
“Em quarenta anos, a psiquiatria “biológica” ainda não validou uma única condição/diagnóstico psiquiátrico como uma anomalia/doença, ou como qualquer coisa ‘neurológica’, ‘biológica’, ‘quimicamente desequilibrada’ ou ‘genética’.” — Dr. Fred Baughman Jr., neurologista pediátrico, Membro da Academia Americana de Neurologia
“Todos os psiquiatras têm em comum que, quando eles são apanhados por uma câmara ou microfone, acobardam–se e admitem que não existem coisas tais como os desequilíbrios químicos/doenças, ou exames ou testes para estes. O que eles fazem, na prática, mentindo em cada caso, revogam o direito de consentimento livre e esclarecido de cada paciente e envenená–los em nome do ‘tratamento’ é nada menos que criminoso.” – Dr. Fred Baughman, Jr., Neurologista Pediátrico
“A psiquiatria faz alegações não comprovadas que a depressão, doença bipolar, ansiedade, alcoolismo e uma série de outros distúrbios são, de facto, essencialmente biológicos e provavelmente de origem genética... Esse tipo de fé na ciência e progresso é impressionante, já para não mencionar a ingenuidade e talvez ilusão.” – David Kaiser, psiquiatra
Embora não tenha “havido falta de alegadas explicações bioquímicas para condições psiquiátricas... nenhuma destas foi provada. De todas as vezes em que tais desequilíbrios foram pensados terem sido descobertos, foi mais tarde provado serem falsos.” — Dr. Joseph Glenmullen, psiquiatra da Escola Médica de Harvard
“As teorias são defendidas não apenas porque não há mais nada para tomar o seu lugar, mas também porque elas são úteis para promover o tratamento através de medicamentos.” — Dr. Elliott Valenstein Ph.D., autor de Blaming the Brain (Culpar o Cérebro)
“Não há qualquer teste sanguíneo ou biológico que determine a presença ou ausência de uma doença mental, como existe para a maioria das doenças do corpo. Se este teste for desenvolvido... então a condição deixará de ser uma doença mental e seria classificada, em vez disso, como um sintoma de uma doença do corpo.” — Dr.Thomas Szasz, Professor Emérito de Piquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Nova Iorque, Syracuse
“Eu acredito que até que o público e a própria psiquiatria vejam que os rótulos do DSM não só são inúteis como ‘diagnósticos’ médicos, mas também têm o potencial de causar grandes danos, particularmente quando eles são usados como meio de negar as liberdades individuais, ou como armas usadas por psiquiatras que agem como assassinos perante o sistema legal.” — Dr. Sydney Walker III, psiquiatra
“Nenhum indicador bioquímico, neurológico ou genético foi identificado para o Distúrbio de Déficit de Atenção, Distúrbio de Oposição Desafiante, Depressão, Esquizofrenia, ansiedade, consumo compulsivo de drogas, álcool e alimentos, jogos de azar ou qualquer suposto mal, doença ou distúrbio mental.” – Dr. Bruce Levine, Ph.D., psicólogo e autor de Commonsense Rebellion (A Rebelião do Senso Comum)
“Ao contrário dos diagnósticos médicos que comunicam uma causa provável, tratamento apropriado e também prognósticos, os distúrbios listados no DSM–IV são termos a que se chegou através de consenso entre semelhantes.” – Tana Dineen Ph.D., psicóloga canadense.



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