Crítica: Mudanças prejudicam atual temporada de Malhação que entra na reta final deixando a desejar
Já disse e repito que a atual temporada de Malhação era a melhor em anos até resolverem trocar os protagonistas e acabar totalmente com o enredo apresentado desde o inicio e sim, a culpa disso é da Globo e também das autoras, já que mais uma vez a novelinha se perde em busca de audiência, o que de fato aconteceu na temporada passada.
Que o Dinho era um personagem fraco todo mundo via, mas não era culpa do
ator que sempre deu o seu melhor, o perfil do personagem que era
chato... E se as autoras mudassem isso, com certeza não iria precisar de
tantas mudanças depois da temporada estar quase no fim, talvez se elas
optassem por um personagem novo ou alguns como aconteceu na temporada de
2010, a temporada se tornasse mais interessante do que era e não
perdesse sua "identidade" como perdeu após tantas mudanças, além que
Guilherme Prates e Alice Wegmann já tinham uma sintonia em cena e o
casal protagonista tinha uma boa torcida...
Falando em protagonista, essa temporada não teve uma protagonista
definida ou melhor... Começou sendo Agatha Moreira a protagonista,
depois foi a vez de Alice mais enquanto as duas "brigavam" pelo posto,
Juliana Paiva como Fatinha cresceu e apareceu se tornando a verdadeira
protagonista da temporada junto com Rodrigo Simas, o problema é que
depois de tantas mudanças até o casal ficou chato e repetitivo, mas
Fatinha continua causando e de fato é a melhor personagem de Malhação
desde a Yasmin Fontes, vivida por Mariana Rios nas temporadas
2008/2009...
E pra não falar que essas mudanças não tiveram uma parte boa, pudemos
ver Orelha, vivido por Davi Lucas e Morgana, vivida por Cacá Ottoni se
relacionarem e formar um casal fofo demais, eles conseguiram cativar e
tem a torcida do público.
Agora a temporada entra na reta final e confesso já não ter a mesma
empolgação que tinha no inicio, mas como um fã da temporada em si
continuo assistindo. O que vemos nessa reta final é que vem muita
adrenalina e emoção, muitos causados por Sal o atual vilão da temporada,
vivido por Pedro Cassiano que com certeza será quem vai agitar os
últimos momentos da trama.
Eu particularmente espero que a nova temporada que estreia em julho seja
tão boa quanto essa foi no seu inicio e caso a audiência não reaja eles
não mudem tudo novamente em busca de audiência, já que os 18 pontos de
Malhação hoje são os 30 de ontem!
Fonte: JD
3 comentários:
Já eu adorei as mudanças pra mim o inicio foi um lixo e agora está bem melhor porque tem mais emoção e agitação, diferente do começo que era enjoativo e não dava interesse de assistir, por pouco não parei de ver.
E sobre a próxima temporada se eles não colocarem a msm coisa que está nessa reta final, UM VILÃO, MOCINHA e MOCINHO, com certeza a audiência cai de novo e eles trocam tudo pra voltar como era antes, inclusive o COLÉGIO.
a com certeza o que estragou essa temporada foram todas as mudanças. Eu amei essa temporada pq era gostaso de assistir, mostrava coisas mesmo que a gente fazia no ensino médio, nossa adorava ver. Ai tiraram o Dinho, poxa, não tem como tirar o personagem principal assim. E por mais que eu ache o Guilherme Leicam uma graça ele não teve a sintonia com a Alice como o Guilherme Prates tinha. E o amor do Dinho e da Lia era super jovem assim, agora o dela com o Vitor é muito pesada. E todas aquelas histórias com o Sal estragaram, tiro o ritimo da novela!
Concordo plenamente! Era bem mais real, as coisas poderiam até ser mais lentas, mas era o mais próximo da realidade que todas as temporadas de Malhação conseguiu mostrar.
Só acho que no começo faltavam coisas relevantes realmente, um vilão e não todo aquele mundo rosa.
Já LiTor (Lia e Vitor) é sem graça, não tem sintonia entre eles e me passa uma imagem totalmente obrigatória, parece que estão sendo forçados àquilo, totalmente o oposto de LiDinho.
A emoção, a agilidade e o ritmo trazidos com essa mudança foram completamente necessários, deram mais vida a novela.
Sou fã dessa temporada, amei demais! Desde o início até agora, devido a simplicidade e a identificação que tive por ser real, por ser mais gente como a gente.
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